30 dezembro 2011

Filhas de Afrodite - Sacerdotisas do Amor

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Este é um trabalho que visa facultar um entendimento da área da Sexualidade Sagrada a mulheres, por um processo maioritariamente experiencial e prático, com vista a que possam depois exercer actividade nesta área, acompanhando e facilitando processos a si mesmas e a outr@s.

O Que Faremos?
Teremos 4 encontros mensais onde aprenderemos ferramentas de cura, re-educação, expansão e libertação/realinhamento da nossa sexualidade. A seguir a cada encontro, será necessária a prática regular do que for partilhado para a efectivação da técnica e para que a mudança no patamar energético possa acontecer no encontro seguinte. No final das 4 vivências e ao finalizar com sucesso a integração do que for partilhado, cada uma das participantes ficará apta a facultar vivências a outro(a). Será certificada por mim, com acompanhamento durante um ano para aperfeiçoamento de técnicas, para dúvidas que surgirem com a prática real ou para o que entenderem.

Não será possível faltar a nenhum dos encontros.
E é só para MULHERES!

Entraremos a fundo nos temas do desejo, conexão corpo-mente-espírito, sabedoria sexual ancestral, reconhecimento do corpo erótico, intimidade profunda, masturbação, sexualidade espiritual.
Aprenderemos técnicas para despertar, canalizar e trabalhar com a energia sexual individual e noutro(a), massagem erótica, rituais de alquimia sexual, consagração de Lingam e Yoni, cura de feridas íntimas e entrega a estados de êxtase erótico.

Este trabalho é essencialmente PRÁTICO, pelo que é necessária maturidade, empenho, mente aberta e total entrega. Nalgumas das vivências será necessária a nudez e o toque íntimo (como no caso da aprendizagem da massagem erótica). Todas as medidas de higiene e segurança estarão devidamente asseguradas.

Nas antigas escolas de mistérios, os candidatos a iniciados precisavam de responder a 3 questões fundamentais; para este trabalho terás também de responder a elas de coração aberto e absoluta honestidade:

- Quem És?
- De Onde Vens?
- Porque Estás Aqui? (Porque queres fazer este trabalho?)

Ao responderes com coração e alma pura, compreenderemos (tu e eu) se esta é a altura ideal para entrares nesta aventura.

Quando?
Os encontros serão:
- 11/12 Fevereiro
- 10/11 Março
- 06/07/08 Abril
- 05/06 Maio

Quanto?
Cada um destes encontros tem o valor de 70€ e serão em Lisboa.

O Que é Ser uma Sacerdotisa Hoje?
Ser uma sacerdotisa do amor nos dias de hoje, longe da imagem hollywoodesca de honrarias douradas e fantasias principescas, implica viver com absoluta integridade energética, com um reconhecimento total da própria sexualidade e do corpo-templo, assim como o compromisso de rendição à sabedoria do prazer, ao desejo, e à Arte de Amar.

Quando há 7 anos me consagrei a Shakti, estava longe de me ver a fazer o que faço hoje em dia... mas a Grande Deusa sempre abre os caminhos mais belos a quem nela confia de corpo e alma. E assim, eu hoje vivo e respiro em função da Arte de Amar. Na minha casa, no meu gabinete, nas minhas partilhas, nas minhas viagens e investigações, mantenho firme a intenção de ser um canal para a Deusa e para o grande Mistério da Vida que é o Sexo.

Depois de 6 anos a dar workshops de Sexualidade Sagrada, de 3 a trabalhar com grupos de mulheres, de 2 a dar atendimentos individuais e a casais, chegou o momento de partilhar a minha aventura maior, o que é ser uma mulher sacerdotisa do amor nos dias de hoje, no meio do facebook, da geração à rasca e das portagens da A23.

Porquê? Porque SIM. Porque é a hora de mais mulheres irmãs de alma abrirem os seus corpos, as suas fronteiras e receberem a dádiva de amor e prazer que nos é merecida. E com isso abrirmos espaço de partilha e cura para outras irmãs à nossa volta. E para os nossos homens também.

Sacerdotisas do Amor
Para aquelas que se queiram consagrar Sacerdotisas do Amor, será necessário que participem em 3 ritos iniciáticos onde tomarão parte integrante e activa. Para tal é necessário que tenham apreendido completamente os ensinamentos partilhados ao longo dos 4 encontros, que tenham praticado durante o Verão e que consigam manifestar com sucesso os seguintes passos:
- mestria no reconhecimento dos mecanismos do corpo,
- despertar e suster a energia,
- rendição ao prazer,
- reconhecimento empático,
- transfiguração,
- Sintonização
- Irradiação

Será efectuado um encontro em Lisboa, de um só dia, para "exame de aferição" :)
Os 3 Rituais de Sexualidade Sagrada serão vividos em regime de retiro, em local fora de Lisboa. O valor será dado mais próximo da data marcada, tendo em consideração que seja o mínimo possível, com as condições necessárias a este trabalho.

Após toda a vivência de 7 encontros concretizada com sucesso, serão consagradas no último dia Sacerdotisas do Amor, com o reconhecimento de todas as participantes.

- entre mulheres 1/2 Setembro
- em casal 5/6/7 Outubro
- em grupo misto 1/2/3/4 Novembro

Se quiserem pôr questões, dúvidas existenciais ou afins, por favor contactem-me para amala.shakti.devi@gmail.co​m.

Amor amor amor e prazer infinito!
Vossa irmã
Amala

amala.shakti.devi@gmail.co​m
amala.shanti@gmail.com
www.sexualidadesagrada.com

Intenção

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Ao colocar fé numa intenção, o Universo atende o nosso pedido...
Acreditamos com o coração aberto e ele conspira a nosso favor...
Quando o fazemos na lua criativa o poder multiplica-se e a prece é atendida no imediato...



Libertei-me,
Libertei-te,
Libertei-nos!
A vela consumiu-se e deixei ir a escuridão...


Regressei a mim...
Sinto a Luz a crescer,
e pouco a pouco vou-me sentindo novamente neste Eu que Sou...
Voltei a procurar-me e a redescobrir-me...
Reencontro-me com o meu ventre esquecido.


Agora há espaço para que um novo dia aconteça.


Amaterasu
30/12/2011

Ciclo da Lua Branca e Ciclo da Lua Vermelha

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Em que lua você menstrua? Você faz parte das mulheres de ciclo da lua branca ou das mulheres de ciclo da lua vermelha?

Na Antigüidade, o ciclo menstrual da mulher seguia as fases lunar com tanta precisão que a gestação era contada por luas. Com o passar dos tempos, a mulher foi se distanciando dessa sintonia e perdendo assim o contato com o seu próprio ritmo e seu corpo, fato que teve como conseqüência vários desequilíbrios hormonais, emocionais e psíquicos. Para restabelecer essa sincronicidade natural, tão necessária e salutar, a mulher deve se reconectar à Lua, observando a relação entre as fases lunares e seu ciclo menstrual. Compreendendo o ciclo da Lua e a relação com seu ritmo biológico, a mulher contemporânea poderá cooperar com o seu corpo, fluindo com os ciclos naturais, curando seus desequilíbrios e fortalecendo sua psique.

Para compreender melhor a energia de seu ciclo menstrual, cada mulher deve criar um Diário da Lua Vermelha, anotando no calendário o início de sua menstruação, a fase da lua, suas mudanças de humor, disposição, nível energético, comportamento social e sexual, preferências, sonhos e outras observações que queira.

Para tirar conclusões sobre o padrão de sua Lua Vermelha, faça essas anotações durante pelo menos três meses, preferencialmente por seis. Após esse tempo, compare as anotações mensais e resuma-as, criando, assim, um guia pessoal de seu ciclo menstrual baseado no padrão lunar. Observe a repetição de emoções, sintonias, percepções e sonhos, fato que vai lhe permitir estar mais consciente de suas reações, podendo evitar, prever ou controlar situações desagradáveis ou desgastantes.

Do ponto de vista mágico, há dois tipos de ciclos menstruais determinados em função da fase lunar em que ocorre a menstruação. Quando a ovulação coincide com a lua cheia e a menstruação com a Lua Negra (acontece nos três dias que antecedem a lua nova, entendido como o quinto dia da lua minguante), a mulher pertence ao Ciclo da Lua Branca. Como o auge da fertilidade ocorre durante a lua cheia, esse tipo de mulher tem melhores condições energéticas para expressar suas energias criativas e nutridoras por meio da procriação.

Quando a ovulação coincide com a lua negra e a menstruação com a lua cheia, a mulher pertence ao Ciclo da Lua Vermelha. Como o auge da fertilidade ocorre durante a fase escura da lua, há um desvio das energias criativas, que são direcionadas ao desenvolvimento interior, em vez do mundo material. Diferente do tipo Lua Branca, que é considerada a boa mãe, a mulher do Ciclo Lua Vermelha é bruxa, maga ou feiticeira, que sabe usar sua energia sexual para fins mágicos e não somente procriativos.

Ambos os ciclos são expressões da energia feminina, nenhum deles sendo melhor ou mais correto que o outro. Ao longo de sua vida, a mulher vai oscilar entre os ciclos Branco e Vermelho, em função de seus objetivos, de suas emoções e ambições ou das circunstâncias ambientais e existenciais.

Além de registrar seus ritmos no Diário da Lua Vermelha, a mulher moderna pode reaprender a vivenciar a sacralidade de seu ciclo menstrual. Para isso, é necessário criar e defender um espaço e um tempo dedicado a si mesma. Sem poder seguir o exemplo das suas ancestrais, que se refugiavam nas Tendas Lunares para um tempo de contemplação e oração, a mulher moderna deve respeitar sua vulnerabilidade e sensibilidade aumentadas durante sua lua. Ela pode diminuir seu ritmo, evitando sobrecargas ao se afastar de pessoas e ambientes carregados, não se expondo ou se desgastando emocionalmente, e procurando encontrar meios naturais para diminuir o desconforto, o cansaço, a tensão ou a agitação.

Com determinação e boa vontade, mesmo no corre-corre cotidiano dos afazeres e obrigações, é possível encontrar seu tempo e espaço sagrados para cuidar da sua mente, de seu corpo e de seu espírito. Meditações, banhos de luz lunar, água lunarizada, contato com seu ventre, sintonia com a deusa regente de sua lua natal ou com as deusas lunares, viagens xamânicas com batidas de tambor, visualizações dos animais de poder, uso de florais ou elixires de gemas contribuem para o restabelecimento do padrão lunar rompido e perdido ao longo dos milênios de supremacia masculina e racional.

O mundo atual – em que a maior parte das mulheres trabalha – ainda tem uma orientação masculina. Para se afastar dessa influência, a mulher moderna deve perscrutar seu interior e encontrar sua verdadeira natureza, refletindo-a em sua interação com o mundo externo.

(Texto extraído do livro O Anuário da Grande Mãe – Guia Prático de Rituais para Celebrar a Deusa, de Mirella Faur, Editora Gaia)

Fonte: http://aterraviva.wordpress.com/2010/10/04/ciclo-da-lua-branca-e-ciclo-da-lua-vermelha/
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29 dezembro 2011

La tejedora de la Luna

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‎"La palabra "woman", apunta Grahn proviene también del sánscrito. La raíz "man" significa luna y la raíz "wo" quiere decir esposa. En inglés "wife" no significaba originalmetne mujer casada, sino que se remonta a weef, que significa "hacedora", "productora". En inglés "wife" alude al origen de "weaver", (en español, tejedora). Los usos originales de la palabra se remontan a funciones femeninas. Por esta razón es difícil separar la simbología que existe detrás de estos conceptos. "Woman" significó, pues, la tejedora de la luna.

La idea de la mujer como tejedora y como araña, también pertenece a la mitología. Sangre, luna y araña son imágenes estrechamente ligadas. El arquetipo de la araña es importante por su dualidad. La araña, por tejer y destejer, se la asocia con los principios activos de la construcción y la destrucción. La araña crea y recrea como la mujer. Y es importante también si observamos su significado destructivo. La araña construye y al mismo tiempo puede obrar y decidir sobre sus víctimas. Destruir en ella es otra forma de construir. Según Cirlot, la araña es símbolo del centro del mundo y el equilibrio del cosmos.

"Se considera la araña como animal lunar, a causa de que la luna (por su carácter pasivo de luz reflejada; y por sus fases, afirmativa y negativa, creciente y decreciente), corresponde a la esfera de la manifestación fenoménica (y en lo psíquico a la imaginación). Así, la luna, por el hecho de regir todas las formas (en cuanto a apariciones y desapariciones), teje todos los destinos, por lo cual aparece en muchos mitos como una inmensa araña."

El arquetipo de la araña se funde con el de la luna. Ya habíamos señalado cómo el cíclo lunar queda estrechamente ligado al tiempo menstrual femenino. Ahora la araña se añade a estos conceptos. Destejer significa, según esto, desaparecer. Tejer, la construcción y la creación de algo que también se asocia a la creación del mundo. Por otro lado, la visión misógena de la mujer puede deberse en parte a una visión simbólica del concepto de destejer o destruir. Es interesante ver como la araña a sido utilizada como símbolo en las creencias populares, en el arte y la literatura. La viuda negra también a colaborado con esta visión misógena medieval. Esta araña captura al macho en su tela, para luego devorarlo. de aquí que el arquetipo del amujer viuda se asocie con el arquetipo del araña. La araña implica por consiguiente, transformación.

El arquetipo femenino de la araña cobra unas dimensiones amplias y poderosas cuando hablamos de creatividad y de escriura femenina. El elemento subversivo de este arquetipo, su poder de construir y de destruir a su antojo, es eje central de la escritura fantástico- femenina que examinaremos.

Tomado del libro: El Fantastico Femenino en Espana Y America
Escrito por Zoé Jiménez Corretjer



Fonte: JardineriaHumana Criatividade e Intuição
http://jardineriashumanas.blogspot.com
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26 dezembro 2011

LA MENSTRUACIÓN FRUGíVOROS


MENSTRUACIÓN

"LA REGLA".

Para la clase médica alópata y las personas en general se concibe la menstruación como algo “normal” : un fluido de sangre de varios días de duración, acompañado de dolores y molestias diversas en frecuentes ocasiones, para los cuales los médicos alópatas recetan analgésicos y compuestos hormonales. Desde el punto de vista medico higienista, se debe contemplar como un mecanismo extraordinario de eliminación de la toxemia corporal. Todas las mujeres de la civilización, y a causa de la nutrición antinatural, alejada del instinto ancestral no tergiversado del ser humano, industrialización de los comestibles muertos y refinamiento de los alimentos, poseen un alto valor de toxemia interna (también llamada “mucosidad”) El organismo hace uso de la vía genital para producir una hemorragia periódica que arrastra dicha Toxemia.
Recordar que ello es similar a cuando el cuerpo recurre a una epistaxis (hemorragia nasal), un eczema, una supuración…para reducir el “lastre” toxico. O cuando en culturas “salvajes” se hacia uso de cortes en la superficie corporal a personas en estado grave en un último intento “extra” de reducir drásticamente la toxemia y así salvarles la vida. Solo que ahora el propio cuerpo humano el que hace uso de una medida extraordinaria en el momento que la toxemia alcanza un umbral de estimulación que hace actuar al “sabio medico interno” que todos poseemos.

¡¡ î debe resultar muy molesto o nocivo para el cuerpo tal índice de intoxicación cuando recurre a una hemorragia, una pérdida de sangre, cuando tal hecho no se dá en la naturaleza, en ninguna especie animal que viva en estado natural !

Nos impresiona ver a alguien con hemorragia nasal, sangrado por las heces o por la orina, y se acude rápidamente al médico. Pero no se le dá importancia e incluso se considera “normal” una hemorragia vaginal de varios días, todos los meses, desde los 10-12 años de vida de una mujer, además de las molestia acompañantes (que a veces llegan a ser incapacitantes para desarrollar una vida normal). Para la naturaleza una hemorragia no es algo “normal”, ¡es una emergencia! Por tanto, el cuerpo, guiado por la “inteligencia biológica interna” pone en marcha el “poder de auto curación” que la naturaleza ha otorgado a todas las especies, ¡incluida la humana! (“la vix naturae medicatrix” que llamaban los viejos maestros), y designa la vía genital para depurarse y reducir el estado de enervación (perdida de la energía vital) que tanto afecta en el presente a nuestra especie. Es precisamente ese “poder propio de la auto curación” la clave para entender el concepto higienista de la salud.
¡ ¿es menester una ayuda sintética?! (analgésicos, hormonas…) ¿Por qué esta “vía” y no cualquiera de las vías ordinarias (piel, pulmones, riñones, aparato digestivo) intensificando su uso?.

 Las mujeres en los días previos a la regla deberían observar las reglas higiénicas de combinación de alimentos. Se lograrán atenuar los efectos secundarios sí, no se hacen mezclas de almidones / proteínas y almidones /azucares. Existen casos de mujeres con una alimentación Frugívora î verduras crudas (hortalizas) que dejaron de regirse por la “regla”.

Los alimentos con flavonoides (estrogénicos) presentes en la membrana interna de los cítricos ayudan a corregir las reglas abundantes.
  
La vitamina C ayuda a complementar la función de los flavonoides. Almendras, anacardos, maíz, avena y manzanas, son también recomendados. También son importantes los alimentos ricos en caroteno, como los Duraznos Albaricoques.

  ¡¡ Molestias periódicas más cortas ¡!. Las mujeres que siguen una dieta Frugívora completa o con un alto porcentaje de Verduras crudas manifiestan que los problemas menstruales como el abotargamiento, la tensión premenstrual y la fatiga mejoran, en gran medida a los dos o tres meses. Para algunas la mejoría es tan rápida que no se dan cuenta de que les llega el periodo.

 Las menstruaciones abundantes se hacen más ligeras (una regla que suele durar seis o siete días puede reducirse a uno o dos). En algunas mujeres, en especial las que no comen carne animal, huevos ni lácteos o grandes cantidades de leguminosas y frutos secos, los periodos menstruales, incluso, desaparecen. ¿Qué significa eso?. Los investigadores que trabajan con primates han observado que las monas del viejo mundo no tienen menstruación, pero que sus parientes más evolucionadas, las hembras del babuino, si la tienen; no obstante, cuando se alimentan de una dieta vegetariana exclusivamente, las hembras del babuino dejan de sangrar ¿significa eso que el homo sapiens, el primate más avanzado de todos, la menstruación es una de las consecuencias de alimentarse de forma omnívora en vez de la vegetariana? Es una cuestión inquietante. ¿Qué y como deben comer las mujeres cuando no tienen más función menstrual? Es otro de los problemas dietéticos mas ignorados aun. Cada día sabemos más y mejor que la matriz no solo tiene la única misión de dar cumplido a la maternidad. Es también un gran emuntorio por el cual se liberta toda mujer normal cada mes, de gran parte de impurezas de la sangre (toxinas). Los disgustos, las intoxicaciones, los morboseamientos, las deficiencias, de excreción catabólica se eliminan en su mayoría por esa vía genética. Por eso la mujer no tiene erupciones cutáneas, como generalmente le sucede al hombre. Pero cuando llega la menopausia y esa función catamenial cesa, entonces la vida de la mujer que cambia en muchos aspectos, se modifica muchísimo, en cuanto al aspecto de sanidad interna, ya que esa gran vía o emuntorio de eliminación deja de funcionar y en adelante el organismo se morbosea más, se intoxica la sangre y comienzan todas las desdichas patológicas serias en la mujer. La hipertensión arterial o la hipotensión; los frecuentes temores o los temidos canceres, suelen hacer su presencia después de la menopausia.

 Legado, aconseja que la mujer debe moderar su alimentación en cantidad, î sobre todo, en calidad. Las albúminas deben ser reducidas al mínimo, las bebidas alcohólicas a cero y lo mismo toda clase de irritantes como café, té, cacao, chocolates, picantes, etc., y sobre todo, las carnes de animales en general deben ser desterradas de la mesa( res, aves, pescados, etc.,huevos y lácteos). Las leguminosas secas, estas dichosas balas proteicas, las usará como por antojo pocas veces al año. Por el contrario, es prudente aumentar seriamente
la ración de ensaladas, hortalizas y frutas para basificar, alcalinizar, oxidar y así depurar más y mejor la sangre. De este modo, los famosos y graves males posmenopáusicos, no hay que temerlos. Pero seguir comiendo lo mismo o más fuerte aún, como vemos a menudo, en las mujeres que ya no puedan renovar cada mes su sangre, es un verdadero desatino dietético que tantas y tantas mujeres pagaron y siguen pagando a buen precio de dolor y degeneración orgánica.

Extracto sacado del Libro: QUE Y COMO DEBEMOS COMER.


RECUPERACIÓN DE LA JUVENTUD EN LA MUJER
Las hormonas sexuales femeninas y la renovación femenina

Los científicos prestaron menos atención a la renovación femenina que a la masculina. La razón más probable es que la senilidad muestra mayores características en el hombre que en la mujer, quien por lo general asume un papel pasivo en las relaciones sexuales. Pero fisiológicamente considerado, tanto derecho tiene la mujer a la renovación, como el hombre.

Está comprobado que el organismo femenino envejece por debilitamiento y mal funcionamiento de los ovarios, los que en tal estado producen menos hormonas. Enriqueciendo la sangre de la mujer con hormonas sexuales femeninas, el organismo se renueva de la misma manera que el organismo del hombre.

El método ginecológicamente estandarizado de la renovación femenina consiste actualmente en la inyección de hormonas sexuales femeninas en forma de sintéticos, método éste que se emplea cuando hay deficiencia en el funcionamiento de los ovarios, como sucede en la menopausia que suele presentarse entre los 45 y 55 años; entonces las mujeres padecen: oleadas de calor, vértigos, palpitaciones, sonidos en los oídos, depresiones nerviosas, llantos inmotivados, ansiedad, somnolencia, prurito, dolor en las coyunturas y otros síntomas. De acuerdo con el profesor Steinach no se pueden diferenciar los síntomas la menopausia de los de una verdadera enferledad. Pero como los síntomas de la menopausia resultan de la falta de cumplimiento de las funciones de los ovarios y la consiguiente deficiencia de las hormonas sexuales femeninas, en la sangre, la inyección adecuada de la hormona femenina trata de evitar esta anomalía, lo mismo que dominar estos síntomas y llevar al organismo a una completa revitalización. Pero, ¿es necesaria la aplicación de esta hormona para la revitalización de la mujer? ¿Puede ella lograr los mismos resultados conservando el suministro de las hormonas sexuales de su propio organismo por métodos naturales?

El secreto de la regeneración femenina consiste en la regulación de la menstruación . El Doctor Frank, ginecólogo de Nueva York, muestra en su libro "Las hormonas sexuales femeninas", que durante cada menstruación la mujer pierde una cantidad considerable de esta hormona. La pérdida continua en más de veinte años lleva finalmente a una menor concentración de sangre y una menor producción de hormonas de parte de los ovarios, lo que se manifiesta en los síntomas de la menopausia, es el resultado final del debilitante efecto de
dos décadas de menstruación periódica y por lo tanto de la menor producción de hormonas de los ovarios. Si no hubiera menstruación no habría menopausia y teóricamente una mujer no envejecería porque evitaría la pérdida constante de hormonas sexuales y la sangre permanecería en su concentración normal.
Es la pérdida y la deficiencia de esta hormona lo que constituye los síntomas de la menopausia y la vejez. El secreto de la renovación femenina y la preservación de la juventud consiste en conservar esa preciosa hormona sexual, lo que se puede lograr por la regulación y reducción de las menstruaciones. No hay duda alguna respecto al hecho de que la menstruación de la mujer civilizada no es normal sino excesiva. Se ha demostrado que es posible por medio de dieta e higiene, reducir el flujo menstrual notablemente y conservar de esta manera la hormona femenina, al igual que los otros componentes importantes del fluido menstrual. Cuanto menos descargue menstrual tenga una mujer, menos hormonas sexuales femeninas pierde, y tanto más preserva ella su juventud y belleza.

Las investigaciones del Doctor Frank en las hormonas sexuales femenina demostraron que esta hormona no solamente está presente en el flujo menstrual, sino también en las membranas mucosas del útero. Esto indica que está presente en el descargue mucoso que acompaña la menstruación. Por esta causa se debilita el sistema nervioso y el cerebro, cuando la mujer padece de leucorrea. Estas
secreciones son ricas en lecitina, colesterina y fosfatos (igual al semen) y su pérdida provoca que estas substancias sean retiradas de la sangre y por último de los tejidos de los nervios, y del cerebro, quienes las necesitan para su nutrición.

De los hechos mencionados anteriormente está claro que para provocar la renovación femenina, es necesario reducir la pérdida periódica de esta hormona por la menstruación de los descargues mucosos. Si sufre leucorrea, la primera tarea de la mujer es curarse de ella; y según las investigaciones clínicas, esta dolencia tiene su origen en la constipación y autointoxicación, producida por la dieta de proteína. Esta enfermedad se puede curar con los mismos métodos que se mostraron efectivos para disminuir la menstruación. De esta manera se
conserva la preciosa hormona en lugar de malgastarla.

El Doctor Frank encontró que la cantidad de las hormonas sexuales femeninas en la sangre circulante de la mujer, varía en cada ciclo menstrual. Se presenta un aumento brusco entre el décimo y el decimoquinto día, contando desde el primer día de la menstruación, cuando se presenta la ovulación. La concentración más grande de hormonas ocurre el primer día de la menstruación, con el principio de
ésta disminuye bruscamente esta hormona en la circulación debido a su pérdida (mucosa y sangre): Se encuentra la hormona sexual femenina en la sangre menstrual en una concentración cuatro hasta seis veces mayor que en la sangre circulante. Esto resulta de una acumulación local de esta hormona en la mucosa del útero. Así queda claro que el flujo menstrual y las secreciones mucosas contienen una concentración de hormonas sexuales femeninas y como la renovación de la mujer depende de esta hormona, que se produce continuamente; lo principal y esencial en la renovación, es disminuir su pérdida en la menstruación.


REDUCCIÓN DE LA MENSTRUACIÓN POR MEDIO DE LA DIETA

 Como hemos visto, para defender la juventud hemos de defender ante todo la hormona sexual; ya que es un hecho comprobado que se pierde esta hormona por la menstruación, debe de llevarse a la conservación esta hormona, si se pretende una renovación y juventud.

Los estudios clínicos mostraron la inutilidad de las inyecciones de hormonas con este fin. La mayoría de las mujeres civilizadas tienen una pérdida de la menstruación tan larga, lo que no es lógico. 
La renovación femenina depende por lo tanto de la reducción de la menstruación por medio de la dieta.

Havellock Ellis en su "Estudio de la psicología del sexo", cita el caso de una mujer que sufrió de una menstruación profusa y dolorosa mientras tuvo dieta de carne animal y encontró que cuando la cambió por la dieta vegetariana, la prolongación de la menstruación desapareció prácticamente y se acabaron los dolores. Ellis, menciona a esta mujer diciendo: "Los alimentos también hacen una diferencia". Yo averigüé que tomando dos comidas de carne diariamente durante los 28 días la próxima menstruación arroja más sangre. En dos ocasiones yo me sometí a una dieta vegetariana con predominancia de verduras crudas y frutas, por tres semanas consecutivas y el flujo disminuyó, casi se acabó.

Havellock sostiene que la mayoría de las mujeres de elevada posición y capacidad intelectual, generalmente están libres de la menstruación, relativamente, porque según ocurre entre las mujeres comunes, el flujo menstrual les absorbe toda la energía que se debe invertir en el crecimiento del cerebro. Es un hecho comprobado que el cerebro femenino en cada edad de la infancia aventaja al masculino porque crece más rápidamente. Pero tan pronto como empieza la menstruación, en la pubertad, el cerebro de la muchacha sufre de un brusco retardamiento en su desarrollo, permitiendo al cerebro del hombre, que crece más lentamente, alcanzarlo y muchas veces superarlo. Lo mismo pasa respecto al crecimiento del cuerpo. En caso de que no hubiera menstruación, la mujer sería intelectualmente más capaz que el hombre. Si la mujer encontrara el medio de liberarse de esta pérdida periódica de su lecitina, iodina, etc., se elevaría rápidamente a una posición de ventaja sobre el hombre y cada una sería una Juana de Arco de quien se comprobó que no padeció jamás de menstruación.

Primeramente se despertó el interés del escritor al encontrar a una muchacha en un campo de veraneo naturista, que él conducía en aquel entonces. Esa joven era más estricta en su dieta que las otras, quienes comieron la dieta regularmente cocinada incluyendo, huevos, leche y queso; ella preparó sus propias comidas a base de frutas y verduras en forma de ensaladas y vivió exclusivamente de esta manera. Bien pronto se tornó distinta a las demás mujeres del campo; era extremadamente rosada y su vigor igual al de los hombres de su edad. Participó en todos los deportes masculinos, mientras que sus compañeras gastaron su tiempo en el pórtico platicando y tejiendo crochet. En contra de la costumbre popular de que es peligroso tomar baños generales fríos en tiempo de la menstruación, porque disminuye la hemorragia o acaba con ella; ella los usó y con gran beneficio.
Más tarde esta mujer fue administradora de una de las empresas más ricas, y una de las escritoras más sobresalientes en cuestiones de alimentación en los Estados Unidos.

Casi al mismo tiempo el escritor encontró a otra mujer joven, quien le refirió que durante un año había usado solamente frutas, y vegetales crudos, y que el flujo menstrual había desaparecido en todo ese tiempo, volviendo a aparecer cuando comió carne. Una amiga de ella empezó con la misma dieta y llegó a la misma conclusión, pero tuvo en cuenta la superstición popular de que la ausencia de la menstruación es perjudicial y acudió al médico alópata para producir el flujo con drogas; prácticamente tan dañina e irracional, que ocasiona enfermedades duraderas y a veces la muerte.

El Doctor Arnold Ehret alega que ambas, la menstruación y la leucorrea se deben a una intoxicación de la sangre, resultado de una dieta de carne animal y mucha proteína. Él observó que cuando la mujer tiene una dieta vegetariana de pocas proteínas, una dieta sin moco (amucosa), como él dice, desaparecen la menstruación y la leucorrea: "Si el cuerpo de la mujer es perfectamente limpio por medio de esta dieta, la menstruación desaparece”.

http://www.temadictos.com/4677044789-sistema-curativo-por-dieta-amucosa-prof-arnold-ehret

En las Sagradas Escrituras se le llama con la palabra significativa "purificación", la cual en verdad es limpieza. Sin ser ya más envenenada por el flujo menstrual de la sangre impura y de otras substancias extrañas, logrando así la condición ideal de una pureza interna capaz de la "Inmaculada Concepción".

Cuando es visto este Misterio bajo la luz de esta verdad, todo es muy sencillo y claro de entender.

“Cada una de mis pacientes reportaron que su menstruación estaba disminuyendo cada vez más, pasando por un período corto de dos, tres y hasta cuatro meses intermitentes y finalmente desapareció en su totalidad ".


Reduciendo la inflamación del útero y llevándolo a su condición normal por medio de una dieta vegetariana a base de frutas frescas y verduras crudas, es posible conseguir que la menstruación se presente a largos intervalos hasta que finalmente desaparezca.

Extracto sacado del libro: LA ENERGÍA CREADORA DEL DR. WALTER SIEGMEISTER.

LA NATURALEZA î LOS FRUGÍVOROS

î para los que les gusta ir más lejos, a continuación citaremos, las observaciones de eminentes Médicos de la Nutrición:

Dr. Amilkar de Souza dice:

"La practica es superior a toda teoría y nos muestra a millares de indígenas que viven en los bosques comiendo sólo frutas, y agrega:

"Al hacerse cocinero el hombre enfermó, cambió su integridad biológica, abrevio su existencia. El frugívoro tiene la ventaja de poder vivir sin necesidad de cocer, asar, freír ni fermentar. Esta conquista tiene gran alcance y viviendo de esta manera, la mujer se libertaría de muchos trabajos que hoy le absorben mucho tiempo y, además comiendo frutas y viviendo conforme a la Madre Naturaleza, tendría sus hijos sin dolores de parto".

“Las enfermedades agudas no se instalan, porque las frutas no lo permiten. Las frutas son el alimento preparado en los laboratorios de los árboles, que chupan de la tierra el agua y sus minerales, los quintaesencian por acción del sol divino en sus frutos dorados y plateados, graciosos, armoniosos, que vienen tras esos tejidos de seda, llamados flores, que nos encantan con sus vivos matices y con su embelezado perfume”.


23 dezembro 2011

Sexo - La Puerta Secreta al Edén



Redescobrindo o principio do divino na ÀGUA

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Mulheres foram abençoadas com o presente da auto-limpeza na forma de nosso ciclo menstrual. Assim como a terra tem seus ciclos, os sistemas reprodutivos da mulher e o ciclo menstrual são um mecanismo de limpeza sintonizado com a lua. A lua é o guardião feminino que alinha as águas femininas e a menstruação aos ciclos do cosmos. Assim como a água limpa a si mesma por osmose, evaporação, precipitação e filtragem durante a sedimentação, as mulheres liberam e transformam toxinas acumuladas, energias estagnadas e emoções através da menstruação. A menstruação é uma maneira do corpo e da mente se limparem para toda a família, pois a mulher é a peça central da família, pois é a que dá a luz e nutre. A menstruação foi suprimida pela sociedade ao ponto de pessoas tentarem escondê-la, fingir que não está acontecendo e ignorando-a. Todos os sintomas da TPM, ou saúde debilitada em torno da menstruação ou dos sistemas reprodutivos são claras indicações de alguma sorte de desarmonia espiritual ou física. Os ciclos naturais nunca deveriam ser considerados como certezas; o mesmo vale para o sistema menstrual da mulher.
O ciclo natural da mulher é um método altamente avançado para as mulheres se reconectarem à terra e limparem seu ser interior. Mulheres precisam aprender a honrar este momento sagrado e serem apoiadas pelo seu entorno neste feito. Devolver o sangue menstrual como matéria fértil para o solo é uma prática ancestral, contrastante com o conveniente descarte na descarga do banheiro. A verdadeira reza da mulher para devolver seu sangue menstrual para a terra, através do uso do moderno e conveniente coletor de silicone fortalece a comunicação direta com a terra e o eu interior da mulher. Isso permite que as mulheres novamente se tornem suas próprias curandeiras e revigora a relação deteriorada com o planeta Terra. As emoções ficam ancoradas ao solo e não na água. Quando o sangue menstrual é depositado na água, a água se torna mais volátil com emoções e toxicidade. Mesmo a água sendo reciclada muitas vezes, nós beberemos esta volatilidade e será difícil equilibrar mente, espírito e a harmonia masculino/feminino no planeta. O elemento terra tem a habilidade de acalmar as águas.
O primeiro passo para harmonizar o papel do divino feminino é recuperar nossas águas. Como humanidade e indivíduos, temos de reclamar nossas águas. Em uma jornada interior para curar e garantir águas tranquilas é importante integrar a si mesmo nos ciclos naturais das leis do universo. Em um nível ambiental é importante estar seguro de onde vêm nossa água potável, como foi tratada e para onde fluirá depois. É a responsabilidade pessoal com a saúde interior e sua manutenção, para que então possamos ser úteis na preservação e continuidade da comunidade. Na reza e no dia a dia, significa balancear as águas internas e externas permitindo a nós mesmas honrar e ouvir a fluidez das águas femininas.
Fonte: http://plantandoconsciencia.wordpress.com/tag/menstruacao/

22 dezembro 2011

La importancia de usar faldas!!!


La mujer como lo hemos explicado esta conectada en su mayoría con la energía de la Gran Madre y con el poder de lo Sagrado Femenino, mismo que como hemos explicado trabaja la energía sexual, que es un flujo poderosísimo que nos ancla a la materia y que si lo sabemos dominar y usar a nuestro favor, nos dará poder, luz, salud y vitalidad. El chakra encargado de esta conexión es el chakra menos cocido, explorado y dominado, el chakra raíz.

 La practica y el dominio y el trabajo con este centro energético nos permite reactivar el poder dentro de nosotras, para poder manejar la materia de manera consciente. La mujer es poseedora en gran parte de esto, pero justamente ha bloqueado esta conexión con la entrada de vigor del patriarcado.

La mujer desde la prehistoria uso faldas largas que permitían una conexión y un puente perenne entre el chakra raíz y el área sexual femenina, teniendo así el flujo de energía activa constantemente.

Las antiguas sacerdotisas y sacerdotes atlantes, egipcios, usaban faldas, permitiendo la comunicación constante y el flujo de energía entre la tierra y el área sexual, todavía existen sacerdotes que usan faldas, para tener este puente energético activo. La mujer moderna no tiene idea de lo que ha hecho con el uso de pantalón, ya que está bloqueando por completo el paso de la energía de la Diosa de la tierra, hacia el útero, que es donde se puede crear todo lo que necesita para sentirse plena, feliz, y tener más poder de lo interno y de lo externo. Es necesario que la mujer regrese al uso de las faldas, para que vaya sanando día con día este puente, y haciendo que su chakra raíz regrese a estar firme, pleno y poderoso así como brillante para un mayor poder, y así levantar por este mismo medio la energía kundalini para bien de ella y del planeta.

Una mujer necesita volver a usar las faldas para su propia curación y despertar, ya que la práctica de la meditación sólo le ayudará en la reconexión con los chakras de arriba.

Cuando una mujer usa una falda debido a la conexión tan importante de la energía de la madre o Diosa al área sexual que es el centro de creación, formación y poder femenino, la energía se concentra dándole a ella la oportunidad de usar una gran cantidad de energía de forma ilimitada para cualquier cosa, como curar a personas, predecir el futuro, curarse así misma, canalizar, armonizar, dominar, guiar, materializar entre muchas cosas que suceden con el flujo de energía que se logra solo al usar falda. Con una falda larga la conexión con la tierra es como una especie de túnel, cerrado que permite mas capacidad y sabiduría
Fonte: http://www.circuloixchel.com/Mujer/Ar_falda_importancia.htm

Renascer


Na noite mais longa do ano, deixo-te ir escuridão! 
Celebro o renascer do Sol no meu coração ♥




"O Simurgh era considerado o purificador da terra e das águas e, consequentemente, concedia a fertilidade.
A criatura representava a união entre a terra e o céu, servindo como mediador e mensageiro entre os dois. 

O Simurgh abrigava-se na Gaokerena, o Hom (avéstico: Haoma), Árvore da Vida, que fica no meio do mundo marítimo Vourukhasa. A planta, que é um potente remédio, é chamado de tudo-cura, e as sementes de todas as plantas são depositadas sobre ele. Quando o Simurgh levanta vôo, as folhas da árvore da vida sacodem fazendo todas as sementes de cada planta caírem. Estas sementes flutuam ao redor do mundo sobre os ventos de Vayu-Vata e as chuvas de Tishtrya, e segundo a cosmologia, enraizam-se para tornarem-se cada tipo de planta que já viveu, curando todas as doenças da humanidade."

YULE


Em Yule é tempo de reencontrarmos nossas esperanças, 
pedindo para que a Deusa rejuvenesça os nossos corações
 e nos dê forças para nos libertarmos das coisas antigas e desgastadas. 



É hora de descobrirmos a criança dentro de nós e renascermos com sua pureza e alegria.

Belly


"A beleza está nos olhos de quem a vê."

Julgamento


O ser Humano tem tendência a julgar o "outro" pel'aquilo que ele próprio é...